“Driver 2”, lançado há uma década, foi um dos games mais marcantes do bom e velho PSOne. Quem quisesse apresentar o poderio do console a algum amigo pouco entendido, podia muito bem começar por ele. A experiência já era especial na hora de ligar o videogame: o jogo vinha com dois CDs e sempre arrancava pensamentos do tipo “Nossa, que jogão... Dois discos!”.
O exibido proprietário aliciador de novos gamers viciados mostrava a qualidade de som, imagem, argumentava sobre a direção realista e se orgulhava de cutscenes tão detalhadas e bonitas. Mas o ponto alto de todo o “exibimento” era quando, em meio a uma missão, com o carro quase incendiando, o dono do controle descia, escolhia outro e continuava a viagem.
A resposta era sempre indicativa de uma estupefata sensação de que os jogos haviam evoluído muito em comparação ao que se via no SNES e no Mega Driver. Assim, a série arrebatou uma legião de fãs e preparou milhões de gamers para um gênero que ainda estava por vir.
Agora, prestes a lançar “Driver San Francisco”, o objetivo da Reflections, sob os domínios da Ubisoft, é muito maior do que tentar reavivar uma série. Trata-se de reencontrar a própria identidade através de uma fórmula que deu muito certo há duas gerações. Em 1999, quando o primeiro “Driver” foi lançado, venceu o Game Critics Awards, da E3, de melhor jogo de corrida. E é com essa fama que ele deve renascer agora.
Visite o site oficial do jogo em http://www.driver-game.com/ ou da Ubisoft em http://www.ubisoft.com.







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